a volta.
Eu sabia que não adiantava. Sabia que seria pior. Sabia que daria mais trabalho. Sabia que seria impossível. Mas me deixei levar. Uma vida semi normal. Alimentação péssima, comendo tudo que eu mais desprezava e não comendo o que meu corpo precisa, coisas saudáveis. Patético, patético, patético.
Como eu suspeitei, não deu certo. Só porque antes eu tinha um peso menos com muita comida, não significa que meu peso volte a ser esse. Muito menos que diminua se eu comer só salgados. Burra, burra, burra.
Agora estou com outro problema além do peso de orca: meu autocontrole, que já não era lá essas maravilhas, se perdeu no meio da minha gordura flácida. Não sei se consigo mais aguentar ficar sem comer. Não fisicamente, mas psicológicamente. Fraca, fraca, fraca.
Os três últimos parágrafos falam do passado. As palavras que resumem-no: patético, burra, fraca. Minha meta é litar contra isso. Não é apenas alcançar determinado peso. É merecer esse peso acabando com as características que atrasam minha vida.
O futuro. Cardápio para os dias fora de casa pronto, mas não será postado. Evento limite para a perda de 7 quilos definido, ainda que isso não seja, como disse, minha meta principal. Determinação reunida. Motivos adquiridos com a irresponsabilidade.
É isso. Sem mais desculpas, sem meias palavras. Não sei se consigo, mas não saberei se não experimentar. E não vou conseguir seguir em frente se não tentar.
;*,
stau strong; starve on.
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